26 de novembro de 2008

vídeo - Sonho aos ares

No vídeo conta-se uma história que faz parte da evolução humana, a partir do esforço de Santos Dumont em construir um aparelho que permitisse ao homem voar. O Brasil esperou 28 anos para lançar seu foguete espacial e viu o sonho se desintegrar em 65 segundos. E eu professora esperei tanto para começar a trabalhar com as tecnologias disponíveis na escola. Revolução Digital está acontecendo e nós não estamos nos dando conta como ela está caminhando rapidamente, sendo esta chamada a revolução ocorrida pela internet. Entre elas, preço baixo para fazer grandes coisas, educação de graça, a economia do grátis que se consiste em prestar serviços gratuitos ganhando pela publicidade, entre diversas outras coisas... Sinto muita vontade de aprender algo novo, relacionado a informática. E eu me convenci de que também é importante aprender compartilhamento de arquivos, depois de passar a maior raiva do mundo para a lidar com as novas tecnologias.Como a de usar o computador devidamente, consultar o site do SEA e da SED para estar atenta a todas as notícias.Pesquisar atividades diversas para sugestões a serem usadas em sala de aula.E fazer as atividades que são solicitadas pelas professoras do nosso curso de Educação Digital.

3 comentários:

Ivandro Bonaldo disse...

Verdade, como nos falta buscar conhecimento para lidar e melhorar nosso trabalho. As vezes é falta de interesse para obter maiores informações que nos ajudarão em muitos de nossos afazeres.

Lourdes disse...

As tecnologias estão em constante evolução. Nossos alunos tem sede e facilidade para trabalhar com as tecnologias.
Nós educadores precisamos acompanhar essa evoluções melhorando assim a nossa prática.

Margarete Giotto disse...

Prof.Sirlei demonstrou uma preocupação que está entre nós seres humanos tentar acompanhar as tecnologias que estão evoluindo constantemente com uma rapidez impressionante.Precisamos sim dominar essas tecnologias modernas, mas temos que ter em mente que não podemos aprisionar nossos corações e deixar as emoções de lado ser escravo da modernidade.